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Covid-19 | Comunicação em direto nas redes sociais



A pandemia afastou-nos das ruas obrigando-nos a ficar em casa. Uma situação que não tem de significar afastamento dos representantes do município.
Numa lógica de aproximação e abertura, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, iniciou, na primeira sexta-feira de abril, um espaço em direto no canal Facebook do município. Uma hora de respostas a perguntas colocadas em direto, fazendo o balanço da situação da pandemia em Cascais.
Agora, em resposta ao pedido dos próprios cidadãos, alarga-se a comunicação em direto neste canal também a especialistas e a outros membros do executivo.
O modelo mantém-se: perguntas em direto que são igualmente respondidas em direto. Uma comunicação próxima que permite aos munícipes colocar dúvidas e obter esclarecimentos na primeira pessoa.
Os diretos com o presidente mantêm-se às sextas-feiras, das 11h00 às 12h00. Ao longo da semana, no mesmo horário, irão sendo comunicados outros responsáveis, de acordo com os temas que urge esclarecer.
Data e links de acesso aos vídeos em direto:
20 de abril | Fale com Ricardo Baptista Leite
17 de abril | Fale com Carlos Carreiras
16 de abril | Fale com Miguel Pinto Luz, vice-presidente O vice-presidente da CM Cascais esteve em direto com os munícipes para fazer o balanço da propagação do coronavírus no concelho e abordar a questão dos testes.
14 de abril | Fale com Frederico Pinho de Almeida - No dia do início do terceiro período escolar num novo modelo, o vereador da Educação na Câmara Municipal de Cascais, falou em direto no Facebook CM Cascais.
13 de abril | Fale com Ricardo Baptista Leite médico formado em infeciologia, cidadão de Cascais, é também Deputado à Assembleia da República e Deputado Municipal. Em resposta ao pedido lançado pelos munícipes, Baptista Leite, esclarece em direto, dúvidas relacionadas com a pandemia.
9 de abril | Fale com Carlos Carreiras
3 de abril | Fale com Carlos Carreiras
Bairro dos Museus de Cascais vence “Prémio Cinco Estrelas”
Páscoa em edição de emergência
Covid-19 | Ponte Aérea da China com destino a Cascais
São três voos em poucos dias fretados pela Câmara Municipal de Cascais com 100 toneladas de equipamentos e materiais de proteção e combate ao COVID-19 destinado ao concelho de Cascais e municípios da Área Metropolitana de Lisboa, no último destes voos, são esperados 30 mil testes destinados aos centros de rastreio de Cascais.
É já quinta-feira, dia 9, pela 7h00 da manhã que aterra no aeroporto de Lisboa mais um avião fretado pela Câmara Municipal de Cascais com cerca de 30 toneladas de material médico e de proteção individual contra o novo Coronavírus.
Apesar do voo ter sido fretado pela Câmara de Cascais, parte deste material destina-se também a outras autarquias da Área Metropolitana de Lisboa.
Após as operações de descarga e formalidades alfandegárias este material é encaminhado para o Centro Logístico de Cascais, em Alvide sendo depois distribuído pelas Câmaras da região de Lisboa.
Neste avião, proveniente da China, com escala em Moscovo, vêm 300 metros cúbicos de material.
Na terça-feira, pelas 6 da manhã chegou outro voo com cerca de 20 toneladas de equipamentos e materiais de proteção individual.
No início da próxima semana virá mais um avião, este com 50 toneladas de carga.
Ao todo são 1,2 milhões de pares de luvas, 2 milhões de máscaras, 200 mil batas, 50 mil viseiras e 30 mil óculos que se destinam aos municípios da Área Metropolitana.
Para Cascais as encomendas trazem: 2 mil fatos-macaco, 500 mil pares de luvas, 2 milhões de máscaras, 10 mil toucas, 10 tendas de proteção civil, 150 nebulizadores (destinados a coletividades com vista à desinfeção das instalações).
COVID-19 | Projeto de Investigação à propagação em Cascais
Nos próximos dias, a equipa criada para o Projeto de Investigação à Propagação Covid-19 em Cascais vai começar a telefonar para 400 residentes no concelho, selecionados aleatoriamente com base no contrato com a Águas de Cascais. É importante que atenda o telefone e participe. É a sua vez de ajudar.
Cascais assumiu, desde a primeira hora, um cenário de gravidade da pandemia #Covid19. Encerrou praias, submeteu encomendas de material médico, estabeleceu parcerias, adotou medidas para a população em geral, mas também específicas para famílias e empresas.
Agora quer saber como está a propagar-se o coronavírus no concelho para poder agir mais rápido onde fizer mais falta.
Identificada com base nos contratos celebrados com a Águas de Cascais, parceira neste estudo, a amostra de estudo do Projeto de Investigação à Propagação Coronavírus em Cascais, está a ser definida aleatoriamente com base em métodos estatísticos e sob orientação da empresa de estudos Pitagórica.
Uma vez identificados os lares e contactos (telefone ou email) vai ser solicitado aos munícipes se aceitam fazer auto-testes à Covid-19.
Só uma pessoa do agregado identificado na morada será testada para efeitos do estudo. Podem, no entanto, ser testados os outros elementos da família.
De que número me vão ligar? Do 210523169 (atualizado a 16/04). Caso tenha dúvidas contacte o 800 203 186 para confirmar.
Podem tocar à minha porta? Sim. A seleção das pessoas a contactar é aleatória e há situações em que às moradas selecionadas não está associado contacto telefónico. Assim decidiu-se colocar colaboradores municipais no terreno que estão a fazer contacto presencial. As equipas estão identificadas e fazem sempre uma marcação prévia. Se tiver dúvidas não abra e confirme tudo para 800 203 186 (chamada gratuita).
Quem vai ser contactado? Qualquer residente em Cascais pode ser contactado por telefone ou por email de acordo com os dados constante no contrato da água. Todos os dados serão tratados de forma a respeitar o Regulamento Geral de Proteção de Dados. Em cada morada será selecionado aleatoriamente um dos elementos do agregado familiar para a realização do teste. Vão ser realizadas cinco para cada lar de modo a garantir a representatividade estatística.
Que testes serão feitos? Para este estudo a equipa vai aplicar o Teste Rápido de anticorpos IgM/IgG para doença de coronavírus (COVID-19). Este teste é feito pela própria pessoa sob supervisão direta de uma equipa identificada e selecionada pelo município e que se deslocará à casa das pessoas. Implica uma pequena picada no dedo e permite o rastreio em 15 minutos, sem necessidade de instrumentos. É o mais adequado para triagem local, sem necessidade de deslocação ao hospital.
Vão outras pessoas à minha casa? Sim. Duas pessoas, devidamente equipadas para que todos estejamos protegidos. A amostragem implica a realização de testes no local por uma equipa devidamente identificada da qual farão parte: um paramédico e um elemento de apoio da equipa do projeto. Todas as equipas receberão formação especifica.
Qual é o nível de confiança deste estudo? Estimamos realizar 400 testes válidos por vaga, de forma a garantir uma margem de erro máxima de +/-5% para um nível de confiança de 95,5%. Todo o estudo é dirigido pela Câmara Municipal de Cascais, com a parceria da Águas de Cascais sendo implementado no terreno por técnicos especializados da empresa de estudos e sondagens Pitagórica e da ONG Paramédicos.
Para segurança de todos informamos que as equipas estão identificadas e circulam em veículos caracterizados com a imagem municipal e apenas se apresentam após marcação por parte dos serviços.
Covid-19 | Carlos Carreiras defende “cerca sanitária aos lares”
Cascais já possui 110 camas de para albergar idosos infetados com o COVID-19 mas que tiveram alta hospitalar por não apresentarem um quadro clínico de perigosidade vital.
Este posto de retaguarda, situado nas instalações da CERCICA, em S. Domingos de Rana, foi hoje, de manhã visitado pelo presidente do município, Carlos Carreiras acompanhado pela delegada de Saúde do concelho, Ana Sousa Uva e uma comitiva de profissionais de saúde e responsáveis do ACES de Cascais (Agrupamento dos Centros de Saúde).
“Com esta medida estamos a travar as bombas relógio que estavam a ser transportadas para dentro dos nossos lares e a criar uma cerca sanitária que evite que estes locais sejam um foco de contaminação de elevada letalidade”, afirmou Carlos Carreiras no final da visita às instalações.
Além disso acrescentou o autarca, "por dever moral, por solidariedade intergeracional, porque estas pessoas não são números mas são gente com vidas e com histórias, é-nos exigida ação rápida e firme: Porque são os nossos pais e nossos avós” O município de Cascais esta a resolver esta situação em parceira e diálogo com o Hospital de Cascais e com a ARS de Lisboa e Vale do Tejo, abrindo uma solução pioneira em todo o país e que responde a um dos problemas mais graves e de elevada perigosidade no contexto da pandemia do COVID-19.
O SNS através das ARS locais está a enviar para casa os idosos infetados com o novo Corona vírus, mas que não apresentam quadros clínicos graves, como forma de criar condições para que os hospitais possam receber casos de maior gravidade.
Esta situação está a generalizar-se um pouco por todo o país e a criar um problema na retaguarda pois estes locais de acolhimento tornam-se, num curto espaço de tempo num foco de contaminação; autênticas “bombas biológicas”.
A CERCICA de Rana está em condições de receber os idosos que recebam alta hospitalar. Este centro de acolhimento possui 50 quartos, uma capacidade de 110 camas.
A Câmara Municipal de Cascais já contratou médicos e enfermeiros e abriu concurso interno e externo para voluntários para prestarem apoio aos idosos que vierem a ser acolhidos nestes centros e está a preparar mais 110 camas no CRID (Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes), em Alcabideche.
Contudo, como sublinhou Carlos Carreiras, “numa área de saúde pública não pode uma autarquia responsabilizar-se pela política de saúde”, pelo que o presidente do município está em contacto permanente com as autoridades de saúde com vista à contratação de uma chefia clínica para estes centros.
APP "Compre Agora, Ganhe Depois" para apoiar o comércio
No âmbito das medidas adotadas em Cascais para fazer face à pandemia Covid-19, a Câmara Municipal de Cascais e a Agência Municipal DNA Cascais-Comércio e Empreendedorismo, em parceria com o CEIIA, Pagaqui, AECC – Associação Empresarial do Concelho de Cascais e a Nova SBE desenvolveram a APP "Compre Agora, Ganhe Depois". O objetivo é promover a venda de vouchers que podem ser utilizados quando os estabelecimentos reabrirem ao público.
Desenvolvida em tempo recorde, a APP faz a ligação entre os estabelecimentos comerciais e as pessoas: hoje compramos, agendamos, marcamos; amanhã usufruímos dos produtos ou dos serviços dessas empresas. A ideia é apoiar o comércio local, sendo que a APP está disponível para iPhone e Android.
De uma forma simples e intuitiva promove-se a venda de vouchers para serviços e produtos nas áreas da hotelaria, restauração, serviços e comércio, os quais poderão ser utilizados após o fim das medidas restritivas impostas pelo combate à Covid-19. “Cascais, enquanto concelho, sempre se preocupou com a dinamização da atividade económica. É a força motriz para uma sociedade mais capaz. Tudo faremos para, por um lado vencermos o vírus, por outro manter firme e viva a economia de Cascais ”, refere Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
O desenvolvimento contou com a experiência e conhecimento do CEIIA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento e da Nova School of Business and Economics. “Para organizações como o CEiiA, com responsabilidade no desenvolvimento de tecnologia, é determinante a aplicação da mesma em iniciativas que visem compensar assimetrias socias e económicas geradas por este vírus. Esta foi a motivação do Ceiia para a participar neste projeto dirigido ao comercio de proximidade em Cascais” José Rui Felizardo, CEO do CEiiA.
Para uma articulação mais próxima com o comércio e empresas do concelho é fundamental a participação da Agência Municipal DNA Cascais-Comércio e Empreendedorismo e da AECC – Associação Empresarial do Concelho de Cascais, profundas conhecedoras do tecido económico local. “É com gosto que nos associamos a esta iniciativa que visa o apoio ao comércio local”, Armando Correia, presidente Associação Empresarial do Concelho de Cascais.
As transações serão asseguradas pela empresa PAGAQUI que disponibiliza os seus terminais de pagamento para o consumidor efetuar a sua compra, através de débito ou crédito. “Numa altura em que nunca foi tão importante comprar junto do comércio local, a PAGAQUI associa-se a esta iniciativa que pretende fazer com que a economia de Cascais não seja interrompida pelas atuais medidas que são impostas devido à Covid-19. Consideramos importante continuar a dinamizar as atividades comerciais que não podem ter os seus espaços físicos abertos,” adianta João Barros, CEO da PAGAQUI. A PAGAQUI, é uma empresa portuguesa especialistas no setor dos pagamentos que atua como Merchant Agent e Payment Facilitator das Redes VISA e Mastercad, que desenvolveu soluções de pagamento presenciais e online inovadores, flexíveis e de rápida implementação remota.
Desta forma, quando os estabelecimentos reabrirem, os detentores dos vouchers terão acesso aos serviços e bens com benefícios (descontos variáveis na sua maioria) oferecidos pelo comércio aos utilizadores da APP. Verdadeiras compras antecipadas, estes vouchers permitem apoiar a tesouraria dos estabelecimentos comerciais, os quais, devido à atual situação do país, foram obrigados a fechar ou viram a sua atividade substancialmente afetada.

Os comerciantes podem já registar-se AQUI. Passos a dar:
1. Criar a conta no site https://www.compreagoraganhedepois.pt/
2. Registar até três negócios, indicado o nome do estabelecimento, área de negócio e algumas informações sobre a gerência
3. Indicar Código de acesso à certidão permanente e IBAN anexando comprovativo bancário.
Para os consumidores o gesto é simples: descarregar a APP no seu telemóvel e comprar agora para ganhar depois.
App para Android
App para IOS
Concelho de Cascais comemora 650 anos
Prémio de História de Cascais – Ferreira de Andrade
Campanha do Laço Azul: “Que Seja AMOR. Sempre!”










Abril é o “Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância” e Cascais associa-se mais uma vez a esta iniciativa da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais (CPCJC).
Este ano, dada a contingência #Covid-19, a campanha que habitualmente se faz através de iniciativas públicas, nas escolas e junto da comunidade em geral, vai decorrer online e na casa de cada um.
O lema deste ano é “Serei o que me deres… que seja Amor”, e o desafio público é para que cada família mostre as suas habilidades e faça um Laço Azul com os materiais disponíveis, juntando uma mensagem. Ao partilhar o trabalho pronto nas redes sociais estará a contribuir para sensibilizar o público em geral para a questão dos maus tratos sobre crianças e jovens. Não esquecer o #LacoAzulCascais #QueSejaAmor. Pode também enviar por email para cpcjc@cm-cascai.pt e identificar os canais Cascais (Instagram cascais_oficial e Facebook/CMCascais). Vamos ajudar a espalhar esta mensagem.
(veja alguns exemplos na galeria)
Isolamento versus violência
A violência contra as crianças é um dos mais graves problemas de saúde pública do nosso tempo, quer pela sua dimensão, quer pelas consequências, tanto a curto como a longo prazo. Em situação de confinamento social a Promoção dos Direitos da Criança deve ser alvo de especial atenção. A vizinhança de proximidade da criança, deve denunciar os casos de violência e maus tratos, contactando a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais através dos números 21 481 52 82 (2ª a 6ªfeira das 9h00 às 17h00) ou 914 943 685 e ainda através dos email cpcjc@cm-cascais.pt ou cpcj.cascais@cnpdpcj.pt Poderá também contactar a esquadra mais próxima da PSP ou GNR, ou ainda utilizar a Linha SOS Criança – uma linha de apoio gratuito 116111 (de 2ª a 6ºfeira das 9h às 19h) ou pelo WhatsApp 913069404
Sobre o Laço Azul | Iniciada em 1989, a Campanha do Laço Azul (Blue Ribbon) surgiu em Virgínia (EUA), quando uma avó amarrou uma fita azul à antena do seu carro, para fazer com que as pessoas se questionassem sobre o motivo pelo qual o fazia. A história que esta avó contou aos membros da sua comunidade, chocou-os a todos: os netos tinham sido vítimas de maus tratos sistemáticos por parte dos pais. A avó, não quis que este problema dos maus tratos caísse no esquecimento. Azul foi a cor que escolheu para o laço que simboliza o movimento que criou, por ser a cor das nódoas negras que os maus tratos deixaram nos seus netos. Hoje, o Laço Azul é um movimento disseminado em todo o mundo para alertar, prevenir e pôr fim aos maus tratos e abusos infantis.
Não deixe de denunciar, ajude a PROTEGER!
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