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Covid-19 | Comunicação em direto nas redes sociais

Diretos no Facebook alargam-se a todas as áreas municipais

A pandemia afastou-nos das ruas obrigando-nos a ficar em casa. Uma situação que não tem de significar afastamento dos representantes do município.

Numa lógica de aproximação e abertura, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, iniciou, na primeira sexta-feira de abril, um espaço em direto no canal Facebook do município. Uma hora de respostas a perguntas colocadas em direto, fazendo o balanço da situação da pandemia em Cascais.

Agora, em resposta ao pedido dos próprios cidadãos, alarga-se a comunicação em direto neste canal também a especialistas e a outros membros do executivo.

O modelo mantém-se: perguntas em direto que são igualmente respondidas em direto. Uma comunicação próxima que permite aos munícipes colocar dúvidas e obter esclarecimentos na primeira pessoa.

Os diretos com o presidente mantêm-se às sextas-feiras, das 11h00 às 12h00. Ao longo da semana, no mesmo horário, irão sendo comunicados outros responsáveis, de acordo com os temas que urge esclarecer. 

 

Data e links de acesso aos vídeos em direto: 

20 de abril | Fale com Ricardo Baptista Leite

17 de abril | Fale com Carlos Carreiras

16 de abril | Fale com Miguel Pinto Luz, vice-presidente O vice-presidente da CM Cascais esteve em direto com os munícipes para fazer o balanço da propagação do coronavírus no concelho e abordar a questão dos testes. 

14 de abril | Fale com Frederico Pinho de Almeida - No dia do início do terceiro período escolar num novo modelo, o vereador da Educação na Câmara Municipal de Cascais, falou em direto no Facebook CM Cascais.

13 de abril | Fale com Ricardo Baptista Leite médico formado em infeciologia, cidadão de Cascais, é também Deputado à Assembleia da República e Deputado Municipal. Em resposta ao pedido lançado pelos munícipes, Baptista Leite, esclarece em direto, dúvidas relacionadas com a pandemia.

9 de abril | Fale com Carlos Carreiras

3 de abril | Fale com Carlos Carreiras

 

Bairro dos Museus de Cascais vence “Prémio Cinco Estrelas”

É a marca cultural da região em que os consumidores mais confiam.
Em tempos difíceis de pandemia as boas noticias são ainda mais necessárias.
 
O Bairro dos Museus de Cascais, que compreende um conjunto de equipamentos culturais inserido num perímetro geográfico e cultural em Cascais, foi distinguido com o “Prémio Cinco Estrelas Regiões 2020”, sendo, este galardão, atribuído a produtos, serviços e marcas de acordo com a satisfação que conseguem prover aos utilizadores.
 
Os critérios de avaliação para receber o Prémio prendem-se com cinco principais variáveis que influenciam a decisão de compra dos consumidores: satisfação pela experimentação; relação preço – qualidade; intenção de compra ou recomendação; confiança na marca e inovação. 
 
Através de entrevista telefónica, o público questionado relativamente às principais variáveis, atribuiu 7.62 valores ao Bairro dos Museus, numa escala de 1 a 10.
   
Para que a distinção fosse atribuída ao Bairro dos Museus foram superadas várias etapas:
 
A análise pot um Comité de Avaliação constituído pela organização do prémio, por empresas de estudos de mercado e pela APPM (Associação Portuguesa de Profissionais de Marketing).
 
A fase de experimentação, que conta com a inquirição de clientes-mistério, formulários de satisfação, testes de conceito, laboratórios de análise sensorial e canal HoReca ou Showroom.
 
Por último, a fase de avaliação massificada, através de um questionário massificado junto de uma amostra representativa da população portuguesa com afinidade à categoria de consumo.
  
Este ano, devido à crise pandémica da Covid-19, a cerimónia de entrega de prémios “Cinco Estrelas” não se realizou, mas mais tarde o Bairro dos Museus irá receber a estatueta com o símbolo do mesmo, uma estrela.
 
Conheça o Bairro dos Museus
 
 
 
 
 
 

Páscoa em edição de emergência

Está provado que ser otimista é catártico
Mais do que um convite, fazemos-lhe uma convocatória: Faça desta Páscoa em casa, uma celebração memorável. 
 
A pandemia do covid19 obriga-nos a amar os outros através do nosso afastamento físico. As deslocações para ir ter com a família estão proibidas. Não podemos facilitar neste abril cheio de incógnitas. Mas, o desânimo não é opção. A Páscoa é tempo de fé. Este é o tempo de incerteza, de muitas dúvidas, em que a nossa paciência está a ser posta à prova. A força tem que vir de dentro, urge reforçarmos a nossa fé.
 
O confinamento em casa obriga-nos a ser mais criativos e resilientes para não nos deixarmos desanimar. Pensando naqueles que estão na linha da frente no combate ao corona vírus, temos um dever moral de nos mantermos em excelente forma física e mental. E cuidarmos daqueles que estão connosco.  
 
Em Cascais não há estrangeiros e, seguramente, no seio das famílias das mais de 120 nacionalidades que residem no concelho há tradições muito diversas para festejar a Páscoa. Na gastronomia, na religião, nos rituais. Todos estarão bem, desde que em casa. Por respeito pela comunidade de Cascais, por todos, fique em casa.
 
Pascoa diferente mas à mesa o mesmo carinho
 
Façamos da nossa casa um cantinho seguro e acolhedor, a cheirar a momentos doces. Se bem que não devamos preparar grandes banquetes para não desfalcar a despensa, nem nos obrigar a ir ao supermercado mais vezes que o indispensável, os momentos especiais de celebração devem permitir sair da rotina alimentar. Leve os mais novos para a cozinha e peça-lhes ajuda para confecionar uma receita tradicional de Páscoa. Telefone aos membros mais velhos da família e se possível coloque-os em vídeo chamada. Peça-lhes conselhos sobre a receita que estão a fazer. Dinamize o mais possível a partilha que as novas tecnologias colocam ao nosso dispor. Una a família através do mundo virtual. Esta é uma forma segura de não deixar ninguém de fora.
 
Se não tiver ideias, veja estas sugestões... pode-lhe dar ideias.
 

 
Ficar em casa de forma divertida
 
Porque o isolamento dos mais velhos é bem mais difícil de todos, na próxima vídeo chamada peça-lhes para contarem aos mais pequenos como é que os avós e bisavós passavam a Páscoa. Quais eram as tradições familiares. Leve a família a passear pela narrativa, como antes se fazia à volta da lareira. Ensine os mais velhos a fintar a distância, usando as aplicações disponíveis para estarem todos juntos, mesmo que através de múltiplos écrans.
 
Se tiver jeito para os trabalhos manuais pinte ovos da Páscoa. Ensine os mais novos a fazerem cartões a desejarem uma Páscoa Feliz a amigos e familiares. Cartões que pode digitalizar e enviar aos destinatários. As crianças têm uma imaginação inesgotável. Deixe-os exprimirem-se livremente.
 
Porque são os ovos simbolos da Páscoa?
 
O ovo é símbolo bastante antigo, anterior ao Cristianismo, que representa a fertilidade e o renascimento da vida. Muitos séculos antes do nascimento de Cristo, a troca de ovos no equinócio da primavera (21 de março) era um costume que celebrava o fim do Inverno e o início da primavera. Para obterem uma boa colheita, os agricultores enterravam ovos nas terras de cultivo.
 
Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, a cultura pagã de festejo da primavera foi integrada na Semana Santa. Os cristãos passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Cristo. O ovo de chocolate ou ovos de Páscoa, que são uma tradição milenar, passou à ser relacionada ao cristianismo. Assim, passou a ser costume pintar um ovo oco de galinha de cores alegres, pois a Páscoa é uma data festiva que comemora a ressurreição de Jesus Cristo, sendo o ovo um símbolo de nascimento. Outros povos como os gregos e os egípcios também coloriam ovos de galinha, porém, em datas diferentes.
 
A melhor vacina é ficar em casa, mas isso não significa faltar à tradicional Caça aos Ovos.
 
No domingo de Páscoa, de manhã, temos dois jogos para lhe propor no Facebook da Câmara Municipal de Cascais. Fique atento AQUI.
 
A Páscoa explicada aos mais novos
 
A Pascoa, juntamente com o Natal, que é o nascimento de Jesus Cristo, é uma das datas mais importantes para os cristãos e marca a Passagem (significado hebraico de Pascoa) e a sua simbologia lembra o caminho que Jesus fez – desde a sua condenação, a  sua crucifixação, ressurreição e ascensão ao céu.  Para os Judeus, a Páscoa  comemorada como um dia de liberdade, pois está relacionada com o fim da escravidão do povo judeu no Egito.
 
Sendo crente ou não, este pode ser  um tempo de introspeção. Se tiver curiosidade  tente perceber um pouco desta data e explique o seu significado aos mais novos. Este ano, com o isolamento social, pode ser um momento de reflexão, de transformação e renovação.
 
Os tempos não estão para beijar e abraçar, mas ainda podemos exprimir de mil maneiras o quanto gostamos do outro. Está provado que o amor, como o otimismo, é catártico. E um antivírus potente. Páscoa Feliz.
 

 

Covid-19 | Ponte Aérea da China com destino a Cascais

Ao todo são 100 toneladas de equipamentos e materiais de proteção

São três voos em poucos dias fretados pela Câmara Municipal de Cascais com 100 toneladas de equipamentos e materiais de proteção e combate ao COVID-19 destinado ao concelho de Cascais e municípios da Área Metropolitana de Lisboa, no último destes voos, são esperados 30 mil testes destinados aos centros de rastreio de Cascais.

É já quinta-feira, dia 9, pela 7h00 da manhã que aterra no aeroporto de Lisboa mais um avião fretado pela Câmara Municipal de Cascais com cerca de 30 toneladas de material médico e de proteção individual contra o novo Coronavírus.

Apesar do voo ter sido fretado pela Câmara de Cascais, parte deste material destina-se também a outras autarquias da Área Metropolitana de Lisboa.

Após as operações de descarga e formalidades alfandegárias este material é encaminhado para o Centro Logístico de Cascais, em Alvide sendo depois distribuído pelas Câmaras da região de Lisboa.

Neste avião, proveniente da China, com escala em Moscovo, vêm 300 metros cúbicos de material.

Na terça-feira, pelas 6 da manhã chegou outro voo com cerca de 20 toneladas de equipamentos e materiais de proteção individual.

No início da próxima semana virá mais um avião, este com 50 toneladas de carga.

Ao todo são 1,2 milhões de pares de luvas, 2 milhões de máscaras, 200 mil batas, 50 mil viseiras e 30 mil óculos que se destinam aos municípios da Área Metropolitana.

Para Cascais as encomendas trazem: 2 mil fatos-macaco, 500 mil pares de luvas, 2 milhões de máscaras, 10 mil toucas, 10 tendas de proteção civil, 150 nebulizadores (destinados a coletividades com vista à desinfeção das instalações).

COVID-19 | Projeto de Investigação à propagação em Cascais

Agora é a vez de os munícipes ajudarem. Se a equipa de estudo Covid-19 contactar, participe!

Nos próximos dias, a equipa criada para o Projeto de Investigação à Propagação Covid-19 em Cascais vai começar a telefonar para 400 residentes no concelho, selecionados aleatoriamente com base no contrato com a Águas de Cascais. É importante que atenda o telefone e participe. É a sua vez de ajudar.

Cascais assumiu, desde a primeira hora, um cenário de gravidade da pandemia #Covid19. Encerrou praias, submeteu encomendas de material médico, estabeleceu parcerias, adotou medidas para a população em geral, mas também específicas para famílias e empresas.

Agora quer saber como está a propagar-se o coronavírus no concelho para poder agir mais rápido onde fizer mais falta.

Identificada com base nos contratos celebrados com a Águas de Cascais, parceira neste estudo, a amostra de estudo do Projeto de Investigação à Propagação Coronavírus em Cascais, está a ser definida aleatoriamente com base em métodos estatísticos e sob orientação da empresa de estudos Pitagórica.

Uma vez identificados os lares e contactos (telefone ou email) vai ser solicitado aos munícipes se aceitam fazer auto-testes à Covid-19.

Só uma pessoa do agregado identificado na morada será testada para efeitos do estudo. Podem, no entanto, ser testados os outros elementos da família.

De que número me vão ligar? Do 210523169 (atualizado a 16/04). Caso tenha dúvidas contacte o 800 203 186 para confirmar. 

Podem tocar à minha porta? Sim. A seleção das pessoas a contactar é aleatória e há situações em que às moradas selecionadas não está associado contacto telefónico. Assim decidiu-se colocar colaboradores municipais no terreno que estão a fazer contacto presencial. As equipas estão identificadas e fazem sempre uma marcação prévia. Se tiver dúvidas não abra e confirme tudo para 800 203 186 (chamada gratuita).

Quem vai ser contactado? Qualquer residente em Cascais pode ser contactado por telefone ou por email de acordo com os dados constante no contrato da água. Todos os dados serão tratados de forma a respeitar o Regulamento Geral de Proteção de Dados. Em cada morada será selecionado aleatoriamente um dos elementos do agregado familiar para a realização do teste. Vão ser realizadas cinco para cada lar de modo a garantir a representatividade estatística.

Que testes serão feitos? Para este estudo a equipa vai aplicar o Teste Rápido de anticorpos IgM/IgG para doença de coronavírus (COVID-19). Este teste é feito pela própria pessoa sob supervisão direta de uma equipa identificada e selecionada pelo município e que se deslocará à casa das pessoas. Implica uma pequena picada no dedo e permite o rastreio em 15 minutos, sem necessidade de instrumentos. É o mais adequado para triagem local, sem necessidade de deslocação ao hospital.

Vão outras pessoas à minha casa? Sim. Duas pessoas, devidamente equipadas para que todos estejamos protegidos. A amostragem implica a realização de testes no local por uma equipa devidamente identificada da qual farão parte: um paramédico e um elemento de apoio da equipa do projeto. Todas as equipas receberão formação especifica.

Qual é o nível de confiança deste estudo? Estimamos realizar 400 testes válidos por vaga, de forma a garantir uma margem de erro máxima de +/-5% para um nível de confiança de 95,5%. Todo o estudo é dirigido pela Câmara Municipal de Cascais, com a parceria da Águas de Cascais sendo implementado no terreno por técnicos especializados da empresa de estudos e sondagens Pitagórica e da ONG Paramédicos.

Para segurança de todos informamos que as equipas estão identificadas e circulam em veículos caracterizados com a imagem municipal e apenas se apresentam após marcação por parte dos serviços. 

Covid-19 | Carlos Carreiras defende “cerca sanitária aos lares”

Idosos infetados com alta hospitalar já têm centro de acolhimento

Cascais já possui 110 camas de para albergar idosos infetados com o COVID-19 mas que tiveram alta hospitalar por não apresentarem um quadro clínico de perigosidade vital.

Este posto de retaguarda, situado nas instalações da CERCICA, em S. Domingos de Rana, foi hoje, de manhã visitado pelo presidente do município, Carlos Carreiras acompanhado pela delegada de Saúde do concelho, Ana Sousa Uva e uma comitiva de profissionais de saúde e responsáveis do ACES de Cascais (Agrupamento dos Centros de Saúde).

“Com esta medida estamos a travar as bombas relógio que estavam a ser transportadas para dentro dos nossos lares e a criar uma cerca sanitária que evite que estes locais sejam um foco de contaminação de elevada letalidade”, afirmou Carlos Carreiras no final da visita às instalações.

Além disso acrescentou o autarca, "por dever moral, por solidariedade intergeracional, porque estas pessoas não são números mas são gente com vidas e com histórias, é-nos exigida ação rápida e firme: Porque são os nossos pais e nossos avós” O município de Cascais esta a resolver esta situação em parceira e diálogo com o Hospital de Cascais e com a ARS de Lisboa e Vale do Tejo, abrindo uma solução pioneira em todo o país e que responde a um dos problemas mais graves e de elevada perigosidade no contexto da pandemia do COVID-19.

O SNS através das ARS locais está a enviar para casa os idosos infetados com o novo Corona vírus, mas que não apresentam quadros clínicos graves, como forma de criar condições para que os hospitais possam receber casos de maior gravidade.

Esta situação está a generalizar-se um pouco por todo o país e a criar um problema na retaguarda pois estes locais de acolhimento tornam-se, num curto espaço de tempo num foco de contaminação; autênticas “bombas biológicas”.

A CERCICA de Rana está em condições de receber os idosos que recebam alta hospitalar. Este centro de acolhimento possui 50 quartos, uma capacidade de 110 camas.

A Câmara Municipal de Cascais já contratou médicos e enfermeiros e abriu concurso interno e externo para voluntários para prestarem apoio aos idosos que vierem a ser acolhidos nestes centros e está a preparar mais 110 camas no CRID (Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes), em Alcabideche.

Contudo, como sublinhou Carlos Carreiras, “numa área de saúde pública não pode uma autarquia responsabilizar-se pela política de saúde”, pelo que o presidente do município está em contacto permanente com as autoridades de saúde com vista à contratação de uma chefia clínica para estes centros.

APP "Compre Agora, Ganhe Depois" para apoiar o comércio

Nova ferramenta para apoiar o comércio. Descarregue já!

No âmbito das medidas adotadas em Cascais para fazer face à pandemia Covid-19, a Câmara Municipal de Cascais e a Agência Municipal DNA Cascais-Comércio e Empreendedorismo, em parceria com o CEIIA, Pagaqui, AECC – Associação Empresarial do Concelho de Cascais e a Nova SBE desenvolveram a APP "Compre Agora, Ganhe Depois". O objetivo é promover a venda de vouchers que podem ser utilizados quando os estabelecimentos reabrirem ao público.

Desenvolvida em tempo recorde, a APP faz a ligação entre os estabelecimentos comerciais e as pessoas: hoje compramos, agendamos, marcamos; amanhã usufruímos dos produtos ou dos serviços dessas empresas. A ideia é apoiar o comércio local, sendo que a APP está disponível para iPhone e Android.

De uma forma simples e intuitiva promove-se a venda de vouchers para serviços e produtos nas áreas da hotelaria, restauração, serviços e comércio, os quais poderão ser utilizados após o fim das medidas restritivas impostas pelo combate à Covid-19. “Cascais, enquanto concelho, sempre se preocupou com a dinamização da atividade económica. É a força motriz para uma sociedade mais capaz. Tudo faremos para, por um lado vencermos o vírus, por outro manter firme e viva a economia de Cascais ”, refere Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. 

O desenvolvimento contou com a experiência e conhecimento do CEIIA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento e da Nova School of Business and Economics. “Para organizações como o CEiiA, com responsabilidade no desenvolvimento de tecnologia, é determinante a aplicação da mesma em iniciativas que visem compensar assimetrias socias e económicas geradas por este vírus. Esta foi a motivação do Ceiia para a participar neste projeto dirigido ao comercio de proximidade em Cascais” José Rui Felizardo, CEO do CEiiA

Para uma articulação mais próxima com o comércio e empresas do concelho é fundamental a participação da Agência Municipal DNA Cascais-Comércio e Empreendedorismo e da AECC – Associação Empresarial do Concelho de Cascais, profundas conhecedoras do tecido económico local. “É com gosto que nos associamos a esta iniciativa que visa o apoio ao comércio local”, Armando Correia, presidente Associação Empresarial do Concelho de Cascais.

As transações serão asseguradas pela empresa PAGAQUI que disponibiliza os seus terminais de pagamento para o consumidor efetuar a sua compra, através de débito ou crédito. “Numa altura em que nunca foi tão importante comprar junto do comércio local, a PAGAQUI associa-se a esta iniciativa que pretende fazer com que a economia de Cascais não seja interrompida pelas atuais medidas que são impostas devido à Covid-19. Consideramos importante continuar a dinamizar as atividades comerciais que não podem ter os seus espaços físicos abertos,” adianta João Barros, CEO da PAGAQUI. A PAGAQUI, é uma empresa portuguesa especialistas no setor dos pagamentos que atua como Merchant Agent e Payment Facilitator das Redes VISA e Mastercad, que desenvolveu soluções de pagamento presenciais e online inovadores, flexíveis e de rápida implementação remota. 

Desta forma, quando os estabelecimentos reabrirem, os detentores dos vouchers terão acesso aos serviços e bens com benefícios (descontos variáveis na sua maioria) oferecidos pelo comércio aos utilizadores da APP. Verdadeiras compras antecipadas, estes vouchers permitem apoiar a tesouraria dos estabelecimentos comerciais, os quais, devido à atual situação do país, foram obrigados a fechar ou viram a sua atividade substancialmente afetada.

       

Os comerciantes podem já registar-se AQUIPassos a dar: 
1. Criar a conta no site https://www.compreagoraganhedepois.pt/
2. Registar até três negócios, indicado o nome do estabelecimento, área de negócio e algumas informações sobre a gerência
3. Indicar Código de acesso à certidão permanente e IBAN anexando comprovativo bancário. 

Para os consumidores o gesto é simples: descarregar a APP no seu telemóvel e comprar agora para ganhar depois.
App para Android
App para IOS

Mais informações sobre a APP 

Concelho de Cascais comemora 650 anos

A 8 de abril de 1370 foi delimitado o Concelho de Cascais.
Em plena época de pandemia Covid-19, em que importa estarmos mais unidos do que nunca, não deixamos de lembrar a história que nos define e que marca a nossa identidade. Hoje assinalam-se os 650 anos de delimitação do nosso concelho. Celebre connosco - a partir de sua casa - o nosso património histórico e cultural. 
 
Contribuindo para a valorização desse património histórico, o Município de Cascais lançou hoje a 4ª edição do Prémio de História de Cascais Ferreira de Andrade.
 
A Carta de Foral de a 7 de junho de 1364 que D. Pedro I subscreveu, levou à separação de Sintra e autonomização da Vila de Cascais. A carta de vila não definiu, porém, o território que constituiria o seu termo. Pelo que, aparentemente, apenas o povoado passou a ser considerado autónomo. 
 
Até que a 8 de abril de 1370, D. Fernando I delimitou uma área muito semelhante à do atual concelho, aquando da entrega de Cascais, como feudo, a Gomes Lourenço do Avelar.
 
Num documento de 1383 regista-se a existência de sete vintenas no termo de Cascais, o que correspondia a uns 140 vizinhos ou cerca de 700 habitantes, aos quais importa associar a população da vila, porventura umas 200 ou 300 pessoas. 
 
O concelho possuía, desta forma, aproximadamente 10 habitantes por Km2, ultrapassando a média nacional. Com exceção da futura vila, a ocupação humana rareava na zona litoral, menos atrativa para a agricultura, distribuindo-se, antes, por dezenas de casais que pontilhavam o território concelhio, de forma a explorar as suas ricas terras de cultivo e afastar-se dos perigos do oceano, assolado por piratas e corsários.
 
Saiba mais aqui sobre Cascais medieval e a história do concelho. 

Prémio de História de Cascais – Ferreira de Andrade

Prémio instituído pelo Município de Cascais vai na 4ª edição.
No dia em que se comemora os 650 anos da delimitação do concelho, o Município de Cascais lança a 4ª edição do Prémio Ferreira de Andrade. Uma forma de incentivar o estudo do património histórico deste concelho e de homenagear um vulto ilustre da historiografia local, autor de obras de referência entre as quais se destacam Cascais, vila da corte: Oito séculos de história, editada em 1964.
 
É historiador(a) ou investigador(a) e tem um trabalho original sobre a História de Cascais ou sobre uma personalidade de relevo para o estudo do passado do concelho?
 
Tem uma investigação que tenha tido por base documentação preservada no Arquivo Histórico Municipal de Cascais? Então este prémio é para si.
 
As obras a concurso têm de ser inéditas, recentes, nunca submetidas à apreciação de júris de outros concursos, em língua portuguesa e apresentar no mínimo 250.000 carateres. Veja aqui os vencedores das edições anteriores.
 
As candidaturas decorrem de 8 de abril de 2020 a 29 de janeiro de 2021 e devem ser enviadas pelos concorrentes, por correio registado, até 29 de janeiro de 2021 [data do correio], para a seguinte morada: 
 
Prémio de História Local Ferreira de Andrade
Arquivo Histórico Municipal de Cascais - Casa Sommer
Avenida da República, n.º 132, 2754-475 Cascais.
 
Saiba mais aqui sobre a edição 2020/2021 deste prémio que tem periodicidade bienal e natureza pecuniária (a definir em cada edição). Além disso, o Município de Cascais assegura a edição digital da obra, no âmbito da Coleção Memórias Digitais de Cascais.
 
Consulte aqui o regulamento.

Campanha do Laço Azul: “Que Seja AMOR. Sempre!”

Desafio público para abril: faça um laço azul e partilhe.

Abril é o “Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância” e Cascais associa-se mais uma vez a esta iniciativa da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais (CPCJC). 

Este ano, dada a contingência #Covid-19, a campanha que habitualmente se faz através de iniciativas públicas, nas escolas e junto da comunidade em geral, vai decorrer online e na casa de cada um.

O lema deste ano é “Serei o que me deres… que seja Amor”, e o desafio público é para que cada família mostre as suas habilidades e faça um Laço Azul com os materiais disponíveis, juntando uma mensagem. Ao partilhar o trabalho pronto nas redes sociais estará a contribuir para sensibilizar o público em geral para a questão dos maus tratos sobre crianças e jovens. Não esquecer o #LacoAzulCascais #QueSejaAmor. Pode também enviar por email para cpcjc@cm-cascai.pt e identificar os canais Cascais (Instagram cascais_oficial e Facebook/CMCascais). Vamos ajudar a espalhar esta mensagem. 

(veja alguns exemplos na galeria)

Isolamento versus violência

A violência contra as crianças é um dos mais graves problemas de saúde pública do nosso tempo, quer pela sua dimensão, quer pelas consequências, tanto a curto como a longo prazo. Em situação de confinamento social a Promoção dos Direitos da Criança deve ser alvo de especial atenção. A vizinhança de proximidade da criança, deve denunciar os casos de violência e maus tratos, contactando a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais através dos números 21 481 52 82 (2ª a 6ªfeira das 9h00 às 17h00) ou 914 943 685 e ainda através dos email cpcjc@cm-cascais.pt ou cpcj.cascais@cnpdpcj.pt Poderá também contactar a esquadra mais próxima da PSP ou GNR, ou ainda utilizar a Linha SOS Criança – uma linha de apoio gratuito 116111 (de 2ª a 6ºfeira das 9h às 19h) ou pelo WhatsApp 913069404

Sobre o Laço Azul | Iniciada em 1989, a Campanha do Laço Azul (Blue Ribbon) surgiu em Virgínia (EUA), quando uma avó amarrou uma fita azul à antena do seu carro, para fazer com que as pessoas se questionassem sobre o motivo pelo qual o fazia. A história que esta avó contou aos membros da sua comunidade, chocou-os a todos: os netos tinham sido vítimas de maus tratos sistemáticos por parte dos pais. A avó, não quis que este problema dos maus tratos caísse no esquecimento. Azul foi a cor que escolheu para o laço que simboliza o movimento que criou, por ser a cor das nódoas negras que os maus tratos deixaram nos seus netos. Hoje, o Laço Azul é um movimento disseminado em todo o mundo para alertar, prevenir e pôr fim aos maus tratos e abusos infantis.

Não deixe de denunciar, ajude a PROTEGER!

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